Não há quem não tenha passado por dissabores diante do desafio de contratar os serviços de pedreiro, pintor, encanador ou eletricista, principalmente se for para emergências, como um curto-circuito, que deixa a casa às escuras, ou um vazamento capaz de alagar a cozinha ou o banheiro.
Com freqüência, os serviços domésticos acabam parando nos Procons dos vários Estados e chegam a rivalizar com as broncas nos serviços de telefonia, água e esgoto e fornecimento de energia elétrica, os campeões do ranking.
Não existe um órgão regulador para cuidar das encrencas nessa área. Trata-se de um mercado de livre contratação entre as partes, caracterizado na maioria das vezes pela informalidade econômica.A saída é uma só: “Cabe ao consumidor fazer a pesquisa prévia de preços. Ele pode e deve pechinchar”, orienta Maria Cecília Palotta, diretora técnica do Procon em São Paulo. É diminuto o poder de barganha de quem tem um cano estourado e a casa alagada, mas, para aquele que dispõe de mais tempo, vale a pena fazer uma tomada de preços.
Além dos valores cobrados, o cumprimento de prazos e a qualidade dos serviços executados estão entre os principais motivos de queixa dos consumidores no Procon. Quando tenta resolver o problema, o órgão sempre esbarra na ausência de recibo ou contrato. Na falta de provas documentais, fica mais difícil resolver a parada, com prejuízo evidente para o consumidor. Pela experiência do Procon, o maior triunfo do consumidor, na hora de se defender de um serviço mal executado ou inacabado, é o contrato escrito. Do contrario, os orgãos de defesa ficam impossibilitados de atuarem como mediadores em caso de reclamação. A justiça, porem, aceita testemunhas como evidências.
Com freqüência, os serviços domésticos acabam parando nos Procons dos vários Estados e chegam a rivalizar com as broncas nos serviços de telefonia, água e esgoto e fornecimento de energia elétrica, os campeões do ranking.
Não existe um órgão regulador para cuidar das encrencas nessa área. Trata-se de um mercado de livre contratação entre as partes, caracterizado na maioria das vezes pela informalidade econômica.A saída é uma só: “Cabe ao consumidor fazer a pesquisa prévia de preços. Ele pode e deve pechinchar”, orienta Maria Cecília Palotta, diretora técnica do Procon em São Paulo. É diminuto o poder de barganha de quem tem um cano estourado e a casa alagada, mas, para aquele que dispõe de mais tempo, vale a pena fazer uma tomada de preços.
Além dos valores cobrados, o cumprimento de prazos e a qualidade dos serviços executados estão entre os principais motivos de queixa dos consumidores no Procon. Quando tenta resolver o problema, o órgão sempre esbarra na ausência de recibo ou contrato. Na falta de provas documentais, fica mais difícil resolver a parada, com prejuízo evidente para o consumidor. Pela experiência do Procon, o maior triunfo do consumidor, na hora de se defender de um serviço mal executado ou inacabado, é o contrato escrito. Do contrario, os orgãos de defesa ficam impossibilitados de atuarem como mediadores em caso de reclamação. A justiça, porem, aceita testemunhas como evidências.
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